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foste embora montando no passado feito o cheiro que retorna no abraço para ir-se novamente como o braço que parece nunca ter me abraçado ...
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os bons morrem antes antes de quê, me pergunto antes de mim, antes de nós antes do mundo deixar a gente ficar junto só pra puxar assu...
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abre-me a tua casa. lança-me teus braços em cordas de salvamento. que os espinhos do teu caule me sangrem, se for preciso, mas nunca como an...
e as folhas de outono renascem nas mãos que lhes dão abrigo.
ResponderExcluirTambém gostei do poema, o coloquei na minha página do facebook. Não deixe de lêr o texto Cigarro.
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