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sinto-me preso por ter sido solto num mundo de alegrias e grilhões. noites sem sono, noites sem dono, dias que vêm em vão. tanto corri atrás...
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um pintor de rua cresce flores na calçada enquanto pés descalços pisam espinhos; seus pés sangram orgulhos, e moedas de gelo caem, ansian...
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essa minha língua na ponta do lápis lambe-me as linhas pra que as apague adjevirto quem tente me ler de repente pois já está dito ...
e as folhas de outono renascem nas mãos que lhes dão abrigo.
ResponderExcluirTambém gostei do poema, o coloquei na minha página do facebook. Não deixe de lêr o texto Cigarro.
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